A relação Jardim de Infância e família
Sabemos que no nosso curso também é bastante importante a relação que o educador tem com a família, apesar de em alguns casos ser um pouco difícil esta relação, é fundamental para um melhor desenvolvimento da criança. Por isso, deixo-vos aqui algumas atitudes a ter em conta no contacto com os pais:
Sinceridade – a reunião pertence sobretudo aos pais, mas também ao educador. Diga o que pensa, as ideias do educador são importantes mas têm o mesmo valor que as ideias dos pais, isto é, à partida e, para que o diálogo resulte, todas as ideias são importantes.
Ouvir cuidadosamente – procure compreender os pais, mesmo que discorde do que estão a dizer, procure compreender quais os motivos que os levam a fazer determinada afirmação.
Não interrompa – embora seja o técnico não monopolize a reunião, os pais têm sempre coisas interessantes a dizer.
Não deixe monopolizar – existem pais com tendência a monopolizar as reuniões, encontre estratégias para que isso não aconteça. Implique todo o grupo, encaminhe a discussão para coisas que têm realmente interesse, se a discussão esmorecer “provoque” de modo a despertar o interesse.
Não fuja da discussão – não fique calado, apático ou indiferente, se não entender alguma coisa pergunte. Formule as suas ideias e esteja aberto às dúvidas dos outros.
Se discordar de alguma coisa diga – faça-o com naturalidade, sem ênfase, com bom humor.
Não adie observações – fale logo que sentir a necessidade de esclarecer algum ponto.
Generalize os casos – elabore o seu discursos de modo a não particularizar factos que se tenham passado com as crianças, não nomeie nenhuma em particular.
Favoreça a participação – chame, de modo surreptício, ao diálogo os pais que por razões várias menos participam.
Não escolha para si um lugar de destaque – evite falar de pé de preferência misture-se com os pais.
Estruture o espaço de modo a facilitar o diálogo – o modo como dispõe o espaço pode favorecer ou coarctar o diálogo.
Tenha em atenção o código linguístico – tenha em atenção o nível sócio-cultural dos pais. Não se demita do seu papel de técnico mas também não se esqueça de “desmontar” certos termos ou conceitos.
Beijinhos. Comentem!
Ana Rita Fonseca
Sinceridade – a reunião pertence sobretudo aos pais, mas também ao educador. Diga o que pensa, as ideias do educador são importantes mas têm o mesmo valor que as ideias dos pais, isto é, à partida e, para que o diálogo resulte, todas as ideias são importantes.
Ouvir cuidadosamente – procure compreender os pais, mesmo que discorde do que estão a dizer, procure compreender quais os motivos que os levam a fazer determinada afirmação.
Não interrompa – embora seja o técnico não monopolize a reunião, os pais têm sempre coisas interessantes a dizer.
Não deixe monopolizar – existem pais com tendência a monopolizar as reuniões, encontre estratégias para que isso não aconteça. Implique todo o grupo, encaminhe a discussão para coisas que têm realmente interesse, se a discussão esmorecer “provoque” de modo a despertar o interesse.
Não fuja da discussão – não fique calado, apático ou indiferente, se não entender alguma coisa pergunte. Formule as suas ideias e esteja aberto às dúvidas dos outros.
Se discordar de alguma coisa diga – faça-o com naturalidade, sem ênfase, com bom humor.
Não adie observações – fale logo que sentir a necessidade de esclarecer algum ponto.
Generalize os casos – elabore o seu discursos de modo a não particularizar factos que se tenham passado com as crianças, não nomeie nenhuma em particular.
Favoreça a participação – chame, de modo surreptício, ao diálogo os pais que por razões várias menos participam.
Não escolha para si um lugar de destaque – evite falar de pé de preferência misture-se com os pais.
Estruture o espaço de modo a facilitar o diálogo – o modo como dispõe o espaço pode favorecer ou coarctar o diálogo.
Tenha em atenção o código linguístico – tenha em atenção o nível sócio-cultural dos pais. Não se demita do seu papel de técnico mas também não se esqueça de “desmontar” certos termos ou conceitos.
Beijinhos. Comentem!
Ana Rita Fonseca
3 Comments:
At 8/1/07 19:58,
Anónimo said…
pois é....a relaçao que vamos ter com os pais das nossas crianças é muito importante mas infelizmente ter uma bao relaçao é o mais dificil.....mas....onde há vida há esperança....lol....
bjinhos
claudia
At 8/1/07 23:14,
Anónimo said…
Ana Rita,
onde encontraste estes tópicos? Estão muito interessantes. Que bom seria discutí-los em reuniões de professores, para que os tivessem em conta nas reuniões com pais.
Um abraço
At 9/1/07 20:25,
Anónimo said…
Professor é este o site onde foram retirados estes topicos:
www.coloajifamilia.educacao.te.pt/
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